Inauguração de exposição de Cidália de Brito:
tapeçaria contemporânea e diálogos metafísicos
28 de dezembro de 2008
Sábado 24 Janeiro, 17H00
“Depois de Beethoven… a síndrome da 9ª “
audição de outra 9ª sinfonia, comentada pelo Maestro João Miguel Cunha
audição de outra 9ª sinfonia, comentada pelo Maestro João Miguel Cunha
Sábado 11 de Janeiro, 17h00
«A Nova Esquerda Política - Raízes teóricas e horizonte político»
PALESTRA/DEBATE animado pelo Dr. Celso Cruzeiro e pelo Arq. Fernando Pessoa
Árvore da Poesia
Participantes:
Alice Turvo
Ana Paula Loureiro
apegnhado
Ausenda Hilário
Carla Ribeiro
Carlos Valagão
Cidália de Brito
Diogo Afonso Maües Colaço
Elisabete Ribeiro
Fernanda Dias
Fernando Esteves Pinto
Filipa Viegas
Gabriela Correia
Joana Borralho
João Conceição
Jorge dos Reis Bravo (Porto)
José Manuel Pressler (via Cidália de Brito)
Josel Hespano
Labina
Liliana Jasmim (Viseu)
Luis Ene
Maria Clotilde Moreira
Maria do Céu Ramos
Matos Guita
Osvaldo Rocha,
Pedro Borralho
Pinto da Silva
Ricardo
Rui do Carmo (Coimbra)
Samy
Tiago Néné
Vera Brás
Enviaram também poemas, que por não respeitarem o formato pedido para publicação ou a data limite para envio, apenas puderam ser colocados na Árvore:
Joaquim Morgado
Oscar Gomes
Pedro du Bois
Alice Turvo
Ana Paula Loureiro
apegnhado
Ausenda Hilário
Carla Ribeiro
Carlos Valagão
Cidália de Brito
Diogo Afonso Maües Colaço
Elisabete Ribeiro
Fernanda Dias
Fernando Esteves Pinto
Filipa Viegas
Gabriela Correia
Joana Borralho
João Conceição
Jorge dos Reis Bravo (Porto)
José Manuel Pressler (via Cidália de Brito)
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Luis Ene
Maria Clotilde Moreira
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Pedro Borralho
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Rui do Carmo (Coimbra)
Samy
Tiago Néné
Vera Brás
Enviaram também poemas, que por não respeitarem o formato pedido para publicação ou a data limite para envio, apenas puderam ser colocados na Árvore:
Joaquim Morgado
Oscar Gomes
Pedro du Bois
11 de dezembro de 2008
As vozes do rio Pamano
O grande romance da Guerra Civil de Espanha
Prémio da Crítica Literária Catalã 2005
As Vozes do Rio Pamano é um romance de fôlego acerca das complexas histórias individuais que se ocultam por detrás da história da Guerra Civil de Espanha, cujas reminiscências perduram ao longo de toda a transição do país para a democracia e que ainda hoje se fazem sentir, marcando a memória colectiva espanhola.
Certo dia, no ano de 2004, uma professora e fotógrafa desloca-se à pequena povoação de Torena para escolher material didáctico da velha escola que está prestes a ser demolida. Esta trivial circunstância irá desencadear a revelação de um complexo enredo, pois Tina toma posse de um caderno manuscrito que ali permanecera escondido ao longo de décadas e que contém, entre outras memórias do mestre-escola, uma carta que nunca chegou ao seu destinatário. Pouco a pouco, interpelada pelos factos e pelas experiências contados por Oriol Fontelles, Tina deixa-se envolver na memória histórica da aldeia. E assim o leitor fica a saber como as coisas se passaram em Torena: assassínios e vinganças; jogos de poder e influência; medo e intimidação; combatentes da resistência, fascistas e heróis anónimos, cujas vidas permaneceram envoltas na bruma dos tempos e do esquecimento, obliteradas pela reescrita da própria história.
Jaume Cabré entretece com fascinante mestria os fios das múltiplas tramas que se cruzam entre si, compondo um retrato lúcido e impiedoso da sociedade espanhola, desde a Guerra Civil até à actualidade.
Prémio da Crítica Literária Catalã 2005
As Vozes do Rio Pamano é um romance de fôlego acerca das complexas histórias individuais que se ocultam por detrás da história da Guerra Civil de Espanha, cujas reminiscências perduram ao longo de toda a transição do país para a democracia e que ainda hoje se fazem sentir, marcando a memória colectiva espanhola.
Certo dia, no ano de 2004, uma professora e fotógrafa desloca-se à pequena povoação de Torena para escolher material didáctico da velha escola que está prestes a ser demolida. Esta trivial circunstância irá desencadear a revelação de um complexo enredo, pois Tina toma posse de um caderno manuscrito que ali permanecera escondido ao longo de décadas e que contém, entre outras memórias do mestre-escola, uma carta que nunca chegou ao seu destinatário. Pouco a pouco, interpelada pelos factos e pelas experiências contados por Oriol Fontelles, Tina deixa-se envolver na memória histórica da aldeia. E assim o leitor fica a saber como as coisas se passaram em Torena: assassínios e vinganças; jogos de poder e influência; medo e intimidação; combatentes da resistência, fascistas e heróis anónimos, cujas vidas permaneceram envoltas na bruma dos tempos e do esquecimento, obliteradas pela reescrita da própria história.
Jaume Cabré entretece com fascinante mestria os fios das múltiplas tramas que se cruzam entre si, compondo um retrato lúcido e impiedoso da sociedade espanhola, desde a Guerra Civil até à actualidade.
8 de dezembro de 2008
FORMAS - Feira de Artes Performativas 2009
Estão abertas as candidaturas à apresentação de projectos artísticos com vista à programação da FORMAS – Feira de Artes Performativas 2009, a decorrer de 13 a 16 de Maio em Tavira.
Podem concorrer à apresentação de projectos nas áreas do Teatro, Dança Contemporânea, Música, Cruzamentos Disciplinares e Narração Oral, entidades de criação artística, bem como criadores independentes.
As candidaturas estarão abertas até às 24 horas do dia 31 de Dezembro de 2008.
Para recepção de dvds será tido em conta data de carimbo dos CTT.
Aceda ao regulamento e formulário de candidatura em www.formas.procurarte.org
Informações ou esclarecimentos podem ser solicitados através do endereço electrónico
candidaturas.formas@procurarte.org ou telefone 213 468 011.
Podem concorrer à apresentação de projectos nas áreas do Teatro, Dança Contemporânea, Música, Cruzamentos Disciplinares e Narração Oral, entidades de criação artística, bem como criadores independentes.
As candidaturas estarão abertas até às 24 horas do dia 31 de Dezembro de 2008.
Para recepção de dvds será tido em conta data de carimbo dos CTT.
Aceda ao regulamento e formulário de candidatura em www.formas.procurarte.org
Informações ou esclarecimentos podem ser solicitados através do endereço electrónico
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21 de novembro de 2008
Sexta f. 28 Nov., 18h00
Pátio de Letras: apresentação, por António Rosa Mendes, do novo livro de poesia de Fernando Cabrita
28 de outubro de 2008
15 de outubro de 2008
Os Ridículos
Duas bibliotecas especializadas de Lisboa, a Bedeteca e a Hemeroteca Municipal, apresentam nas instalações da primeira, nos Olivais, um conjunto muito significativo de primeiras páginas do jornal "Os Ridículos", bissemanário humorístico, acompanhadas das respectivas provas enviadas para e recebidas dos serviços de censura do Estado Novo (a célebre «Comissão de Censura», e o seu famoso carimbo «VISADO Pela Comissão de Censura», em duas linhas). Nesta mostra, inédita, d’ "Os Ridículos", a gargalhada, no mínimo, irrompe dobrada em face deste confronto de traços: o do mestre desenhador e o do censor zeloso, perante uma linguagem gráfica insinuativa.
A exposição será organizada em três núcleos temáticos (política nacional, política internacional e Lisboa), e conta com desenhos e caricaturas da autoria de Alonso, Stuart, Colaço, Natalino, Silva Monteiro, Américo e Pargana. Através dos cortes às versões iniciais propostas pelos ilustradores, e da comparação com as páginas finais, é possível descortinar os resultados do controlo do Estado sobre o discurso humorístico e gráfico veiculado por este jornal, por outras palavras, sobre a liberdade de expressão, aqui essencialmente plástica – razões de sobra para não perder esta exposição. É comissariada por Álvaro Costa de Matos (Hemeroteca Municipal) e Pedro Bebiano Braga (Museu Rafael Bordalo Pinheiro).
O material exposto faz parte da colecção da Hemeroteca Municipal e constitui uma fonte da maior importância patrimonial e histórica, que nunca foi objecto de um estudo sistemático. São documentos bem reveladores dos objectivos e especificidades da censura sobre a imprensa, neste caso, sobre um jornal humorístico, bem como das estratégias e respostas dos jornais, muitas delas subtis, para contornar a acção do famoso lápis azul. Com esta exposição e toda a programação subsequente, as duas bibliotecas pretendem precisamente despertar o interesse dos seus públicos e do público em geral para este espólio, e promover a sua primeira abordagem. Além da disponibilização de conteúdos digitais, no sítio das BLX e da Hemeroteca Municipal, está prevista a realização de visitas guiadas, ateliers e um debate.
...
Refira-se que "Os Ridículos" começaram a publicar-se em Lisboa em 1895, por iniciativa e sob a direcção de José Maria da Cruz Moreira, o “Caracoles”. Dois anos mais tarde, em Setembro de 1897, a direcção é assumida por “Auto-Nito”, outro humorista muito popular na época. Apesar do entusiasmo inicial, a suspensão foi inevitável devido à forte concorrência entre os jornais humorísticos e ao elevado analfabetismo existente no país. Oito anos depois, em 1905, “Caracoles” pega novamente no jornal e, juntamente com “Esculápio” (Eduardo Fernandes), reedita "Os Ridículos", aproveitando agora a oportunidade que lhes oferecia a efervescência política que precedeu a implantação da República. A partir de 1906, já sem a colaboração de Eduardo Fernandes, o jornal conhece então uma fase de franco desenvolvimento, enveredando pela crítica política e pela sátira aos acontecimentos dominantes da época; os seus jocosos comentários granjearam-lhe uma popularidade e uma notoriedade que se manteriam praticamente até ao fim do jornal, em 1984. Entre os seus colaboradores destacam-se Alonso (Santos Silva), Colaço, Silva Monteiro, José Pargana, Stuart de Carvalhais e Natalino Malquiades, no desenho humorístico e na caricatura política, enquanto os textos eram assegurados por Gamalhães (Xavier de Magalhães), Sousa Pinto, Aníbal Nazaré, Nelson de Barros, Borges de Antão, Casimiro Godinho, entre outros. A par do "Sempre Fixe" foi, sem dúvida, um dos mais importantes e mais duradoiros jornais humorísticos publicados em Portugal no século XX.
...
A exposição manter-se-á em exibição na Bedeteca até 31 de Dezembro. De 3ª a 6ª, às 10h30 ou 14h30, há visitas guiadas à exposição seguidas de atelier. Destinatários: Público em geral, alunos do 1º ciclo (3º e 4º ano), 2º e 3º ciclos, secundário e universitários.
De realçar o debate sobre "Jornalismo Gráfico e Censura no Estado Novo", com historiadores, ilustradores e jornalistas, no dia 8 de Novembro no Auditório da Bedeteca.
A exposição será organizada em três núcleos temáticos (política nacional, política internacional e Lisboa), e conta com desenhos e caricaturas da autoria de Alonso, Stuart, Colaço, Natalino, Silva Monteiro, Américo e Pargana. Através dos cortes às versões iniciais propostas pelos ilustradores, e da comparação com as páginas finais, é possível descortinar os resultados do controlo do Estado sobre o discurso humorístico e gráfico veiculado por este jornal, por outras palavras, sobre a liberdade de expressão, aqui essencialmente plástica – razões de sobra para não perder esta exposição. É comissariada por Álvaro Costa de Matos (Hemeroteca Municipal) e Pedro Bebiano Braga (Museu Rafael Bordalo Pinheiro).
O material exposto faz parte da colecção da Hemeroteca Municipal e constitui uma fonte da maior importância patrimonial e histórica, que nunca foi objecto de um estudo sistemático. São documentos bem reveladores dos objectivos e especificidades da censura sobre a imprensa, neste caso, sobre um jornal humorístico, bem como das estratégias e respostas dos jornais, muitas delas subtis, para contornar a acção do famoso lápis azul. Com esta exposição e toda a programação subsequente, as duas bibliotecas pretendem precisamente despertar o interesse dos seus públicos e do público em geral para este espólio, e promover a sua primeira abordagem. Além da disponibilização de conteúdos digitais, no sítio das BLX e da Hemeroteca Municipal, está prevista a realização de visitas guiadas, ateliers e um debate.
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Refira-se que "Os Ridículos" começaram a publicar-se em Lisboa em 1895, por iniciativa e sob a direcção de José Maria da Cruz Moreira, o “Caracoles”. Dois anos mais tarde, em Setembro de 1897, a direcção é assumida por “Auto-Nito”, outro humorista muito popular na época. Apesar do entusiasmo inicial, a suspensão foi inevitável devido à forte concorrência entre os jornais humorísticos e ao elevado analfabetismo existente no país. Oito anos depois, em 1905, “Caracoles” pega novamente no jornal e, juntamente com “Esculápio” (Eduardo Fernandes), reedita "Os Ridículos", aproveitando agora a oportunidade que lhes oferecia a efervescência política que precedeu a implantação da República. A partir de 1906, já sem a colaboração de Eduardo Fernandes, o jornal conhece então uma fase de franco desenvolvimento, enveredando pela crítica política e pela sátira aos acontecimentos dominantes da época; os seus jocosos comentários granjearam-lhe uma popularidade e uma notoriedade que se manteriam praticamente até ao fim do jornal, em 1984. Entre os seus colaboradores destacam-se Alonso (Santos Silva), Colaço, Silva Monteiro, José Pargana, Stuart de Carvalhais e Natalino Malquiades, no desenho humorístico e na caricatura política, enquanto os textos eram assegurados por Gamalhães (Xavier de Magalhães), Sousa Pinto, Aníbal Nazaré, Nelson de Barros, Borges de Antão, Casimiro Godinho, entre outros. A par do "Sempre Fixe" foi, sem dúvida, um dos mais importantes e mais duradoiros jornais humorísticos publicados em Portugal no século XX.
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A exposição manter-se-á em exibição na Bedeteca até 31 de Dezembro. De 3ª a 6ª, às 10h30 ou 14h30, há visitas guiadas à exposição seguidas de atelier. Destinatários: Público em geral, alunos do 1º ciclo (3º e 4º ano), 2º e 3º ciclos, secundário e universitários.
De realçar o debate sobre "Jornalismo Gráfico e Censura no Estado Novo", com historiadores, ilustradores e jornalistas, no dia 8 de Novembro no Auditório da Bedeteca.
7 de outubro de 2008
3 de outubro de 2008
6 de setembro de 2008
brinquedos e gadgets
Carros James Bond
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